gnomo da disney

gnomo da disney
nós somos gnomos amigos...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Quando nosso Senhor fecha uma porta, vem o lameiro e abre uma ribeira!

Mau tempo na madeira.
Quem brinca?
Chuva de meia noite cai de quilo nas caveiras dos cegos.
Água mole em pedra dura,
Tanto furas até que abates!
Não importa deixa vir
Lameiro pelos tomates.
Duas velhas do Pinheiro
Dois gnomos do Curral e o Kangula do Funchal
Mais os trinta do jornal...

PáuuUUU! Foderam-se.
Foram de corsa p'ró inferno.
Este tempo deixou-me enfermo.
Mandou uma mensagem às 10,
É que não foi arrastada
Mas o mar deu-lhe cabo da esplanada.
E a culpa de quem é?
Do Alberto João!
Não queiras,
Apoios para limpar ribeiras.
Chama o "Cova" e a catrapilha.
Estepilha!

Liga aos bombeiros.
A água está levando os palheiros!
Nem o telefone trabalha,
Ajuda! Nossa senhora nos valha!
Vinha água dos dois lados,
Foi tapar o tornadoiro.
Voltou p'ra baixo
Era o diabo que lhe levava todo o poio.

Era ele a limpar a estrada,
Cai uma pedrinha pobrezinha... E...
Tanto espaço pra limpar
Fava-lhe a caveira ceguinha.
A ribeira ia galgar a ponte,
A casa também já ia pelo mesmo caminho...
Eu não estou bom p'ra falar.
Tremoços e um copo de vinho!
Mas ele saltou paredes,
Pulou muros...
Ainda bem que está no hospital
Partiu os braços e uma canela.
Sempre é melhor que o funeral.
Teve sorte...
Até o "Chapadas" anda de Pá e carrinho de mão.

Foge que já vai em 40
Mais os do msn que o Henrique anda a matar!
Até me assustei, vou chamar a policia!
Eles andam ai e trazem dejavus,
Cabeças assim.. Do tamanho dum braço.
Acordar de manha, pegar na foice, cortar um ramalho para estralar..
Lameiro para limpar e mil milhões para pagar!

Agora vai!
Kangulas todos para as obras..
Muitas ribeiras para estreitar, guito para queimar
E o Durão Barroso a financiar!
Quando nosso Senhor fecha uma porta,
Vem o lameiro e abre uma ribeira!


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Tudo cinzas

Uhhh que moca é esta?

Que me deixa por aí à nora...

Procuro um abrigo longe

Mais longe do que possas imaginar....

Acorda! Levanta-te!

Uhh sou um lobo

Mas fujo da tua sombra

Mas fujo da tua sombra

Vem aí uma sombra

Vem uma sombra aí

Ei! dá-me um abrigo,

Eu não quero ser teu amigo...

Se eu não encontrar abrigo,

Vou continuar fugindo.

Quem me fará parar?

Uhh sou um lobo...

Que foge da sombra da lua

Podes sempre tentar...

Ela sabe voar,

Ela sabe voar...

Tudo vai passar

Nada disto existe

Nem a ponta do charuto

Vejo a lua e as estrelas

Nada mais que pó na brisa

Voa pensamento... desliza...

Sai fugindo...

A lua entra mansinho...

Solta-se a mística...

Ganhas o medo...

Perde-se a razão!

Tudo se resume a cinza...

Quando as luzes se apagam.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

"Attination"... Do Taskinha

Attination...
Bués Taskinha
És assim meio Bruto!
Tuas ventas matam pássaros!
Passa Maldito! Já enjoa a unhas...
Estás ficando com a cabeça do Doraemon!
Azul, inchada, por vezes encarnada.
Se as tuas orelhas animassem...
Tinhas asas!
Morcego, já vês noite durante o dia... Será possivel?
Bué Ceguinho!
Coitadinho!
O português é complicado...?!?
Porque tentas o inglês?
Para onde vais? -"Para a escola ver as babes"
Não! Diz Diz...
Limita-te a ver com os olhos
Essa cabeça não permite ver com as mãos.
Acorda cego!
Estás a ser "enrrabado" por duendes, com calças e tudo!
Acorda cego!
A vida não se resume a uma simples existência ambulante!
Acorda cego!
Salta essa parede!
Desse lado nunca irás conseguir ver as coisas que os olhos não vêem!

Ps: Taskinha, sabes que nós os gnomos somos amigos! Mas voltares para a escola na mesma vidinha triste... Depois de um estágio na firma "Cova"... Só mostra a diarreia que vai dentro dessa caveira! Muahahaha

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Foge Cego!

Não abandones os gnomos! Cego!

Não nos deixes sozinhos na montanha

Quem és tu cego?

O mais pequeno boneco do mundo!

Não queiras ir atrás dos duendes, eles são maus e matam!

Matam quando abrem a boca e vomitam as entranhas.

Mentem até com mentiras dos outros... matam com alfinetes enfiados no cérebro!

Bué de moca na caveira!

Espeta-lhe uma bufa no focinho, Ceguinho!

Faz de doninha e foge para o meio da serra, esses supérfluos arrastar-te-ão para o fundo pântano do lodo!

Atira uma pedra, apaga as pegadas, não te metas no meio do lodo escorregas e partes-te todo!

Morres infeliz, morres em guerra, morres precoce! Morres com tosse!

Vens ou ficas? Se fores, não ficas e se ficas não vais!

Voa nas nuvens, caminha feito uma águia; encosta-te a mim...

Pumba! Cai-lhe um Braço... coitado do ceguinho!

Eu sei que o veneno por vezes é bom, até a língua das mulheres o tem e nós continuamos a queres mais dessa doce morte reles!

Por aqui, no reino dos gnomos tá tudo chalado ainda pela força da luz do sol que nos abriu os olhos sobre o mundo e viu a mesquinhes dos supérfluos!

Ai que linda teia de aranha, estás a fazer ai!

Tremenda armadilha de sapos quentes dentro de uma panela a ferver!

Sai do buraco de neve negro, esse buraco malvado esconde a bolinha!

Esconde escorpiões que andam loucos para te favar uma canela com veneno!

A baleia voa solitária no meio do oceano, engole o ceguinho das pernas dormentes... Vais morrer filha da puta!

A temperatura desce à medida que escorregas no lodo!

Agarra-te à corda dos gnomos, não queiras um bate cu!

Não podes comer essas formigas vivas, só as mortas ambulantes, tremenda loba come tudo o que aparece!

Não caias no abismo! Ficaste pendurado entre duas verdades por um braço, o outro já perdeste, lembras-te?

Até o papadas grita! Se encontrar um cego morto, como lhe o corpo como um abutre louco!

As larvas te chuparão até o tutano do osso!

O inferno será demasiado bondoso comparado com a maldade desses vampiros.

Cava um buraco e enterra-te já!

A terra cá em cima tem um cheiro mais potente, tens os cogumelos e o pó das árvores!

E a ceninha dos gnomos...?

É criada dentro dos troncos altos das árvores, mas não das árvores mais altas! Porque as raízes destas cavam tão fundo que buscam a terra suja dos duendes!

Esse bando de cachorros sem bumbo? Que ladram do fundo do vale para os lobos da montanha? Dá-lhes luz e comida! O mal já se tornou rotina...

Se olhar agora para o outro lado vejo o deserto!

Esse lugar infinito de infinita morte onde os cães descalços se vão deitar num manto de uma mortalha negra!

As montanhas lá ao fundo são giras! alcançam o topo do mundo! mas é preciso andar de mosca!

Se escorregas vais parar ao fundo de peito aberto e eles vão ver que pensas diferente, e vais ouvir dizer que ficaste tolo!

Perderás os olhos filhados nas mamas... Bué de sexo!

As mamas da tentação!

Escondem duendes mafarricos e anoes de espírito!

Porque dizes mal de mim?

Putas para desenrascar os amigos, se for a pensar no próximo e ter amigos tudo se resume a desenrascar umas putas de umas cenas!

Mulheres malvadas que beijam um e comem os outros, eu prefiro as gnomas que dão o crix e tudo aos ceguinhos dos gnomos!

Pau! Cai-lhe o ultimo braço, só lhe resta as canelas para dar corda e bazar desse vale escuro de morte lenta!

Monta-te num foguete e foge de vez!

O ar da serra carrega conhecimentos dormentes e equilibrados!

Deita-te nas nuvens e explora os montes e vales do ser Humano!

Ps: desta vez os gnomos triparam definitivamente para os himalaias até para a semana! Amigos...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Um conto de natal

A cabeça das mulheres voa, mas voa tanto que vão para lugares estúpidos.

O Luís já ia com o bico doce mas eu tava de mosca.

Ò papa bolinhas... Não papes a bolinha do Marco. Não queiras... Ela é negra! Tremendo buraco negro... Como o breu. Que não e meu. É teu Marco.

Se tocas na castanha, tás desgraçado. Bués.
Estragou-me a vida, a puta... Pões-me a vida do avesso! O avesso que cheira a petróleo. Mas o das cuecas do Vítor cheira a merda! Merdume. Pulgas as cambriolas.

Gnomos, duendes, fadas, anões. Póneis amarelos apenas!

As cuecas malignas que dão trips...

Vais conquistar o coração dela com essas palavras ariscas de ternura e emoção, tudo paira nesse coração.

O trem da alegria que nos invade na esperança de um dia…

Ladrão! Gatuno, bicho mau, feio que me rouba o jantar… Bife e batatas fritas...
Ideia que foges de mim! Motivação escondidas nestes dias pesados.

Luís manhoso, homem rato, tu és guloso.

Tudo o que eu quero pelo natal é:
Broche-me baby. Broche-me now or broche-me never!

O 'crix' do Luís é uma cena bem estrumada. Tem água e merdio. Corre tudo num fio.

Unhas, unhas e tudo. Dedos, braços, tudo abrasado. Este já se sente, ta-me a por todo dormente!

Marco, não queiras. Eu é que sou o gnomo ceguinho... Tens que saber brincar com a bolinha junto com os amigos. Não ponhas pedrinhas que ferem sentimentos e membros ligeiramente inferiores.

Chupa-lhe o tutano, dá-lhe um forte "abano".
Chama uma grua, chama por ela. Andas perdido na rua...
Cão vadio! Seu cão danado. Andas com o cio?

Chama pelo meu pénis bem feitinho. Arreda demoino!

Olha o céu. Tem nuvens e três soles. Soles demoles. Um lol será sempre um lol.

Felizes aqueles que sofrem!

O Luís é bruxo e Deus não tem passaporte.

Não engravides com argila, nasce um menino de barro que chora de noite.

Carrinha mágica, porque é que foste assim? Ficas-te ceguinha do depósito.
Dá-me luz, que o cego tá as escuras deste lado!

O emo do hi5 com flores, e com pelos na testa, cotonetes usados a tocar na bolinha da cabeça.

Mulheres que tem mamas são amigas de mim, e as que mamam também.

Fava-lhe uma perna e arrenca-lhe um braço!

Já viste o que isto faz? Deixa-te assim!
Larga-te uma bordoada numa orelha... Pááhh! Ficas desnorteado.

Vou morrer. NÃO IMPORTA!

Eles vinham, os gnomos maus com ramos verdes de pau de urze a sair das orelhas.
PáááááááÚÚhhh! Agarrou ela por traz à falsa fé e prantou-lhe uma dentada atrás duma orelha. Trincou um carrapato. Era uma menina da Ribeira do Sado.

"Shut up and be quiet!"

O pontapé que faria Shakespeare ficar com duas costelas metidas a dentro.

Cuidado... Abram alas para tiburcio que deixou os culhões no Ultra Mar.

Tava pescando tranquilo.
Quando nisto! Chega el diablo, el diablo. Até me arrepio.

Não é que ele seja ceguinho. Nasceu foi sem olhos!

És o elo mais fraco! Adeus cego.

Sabes quem é o Leni, sabes? O corpo dele tá embalsamado lá fora...

Ele é, ele é a porta das ovelhas!

Deves nascer de uma mulher virgem! Dar vista aos cegos! Caminhar sobre as aguas!
Dar comida a 5 mil homens, cada homem tem uma esposa, são 10 mil, cada esposa uma criança, são 15, digamos que tinha duas. São 25 mil pessoas.

Senta-te na testa e vagueia nos dias da eternidade...

Passou o cego andrajoso. É... É essa merda mesmo.

Em 3 minutos e 47 segundos ele tira o seu ar, e nos descompomos e páááá!
Somos pó... Somos cinza! Pózinho...o...oooo!

Vendem o cadáver do pai e da mãe por 4 centavos cada um para ter guito pó cavalo.
Os corpos eram vendidos às postas aos Japoneses! Que comiam pensando que era carne de cachorro.

'Hairy Cristians' a todos! Oh my friend, let me tell you... PÁÁÁÁÁÁUUUU!
Meti uma bomba nas tuas prendas. Tava programado para antes da missa.

Vou dormir que são seis da manha. Esperar que o natal passe bem depressa e que o ambiente melhore!

Mas que passe o Pai Natal e deixe mais uma garrafa de Jack Daniel's que esta já acabou!
Adormeço mais aliviado, depois de ter arreado mais uma das nossas diarreias mentais.



PS: O primo do Ponta de Sol foi apanhado a cagar na rama.


domingo, 20 de dezembro de 2009

Pum, Pum...! Dois Tiros na velha!


Leva-me agora daqui para fora,

Põe-me longe desta merda

Ajuda-me a apagar a mente

Correr como os cães vadios na rua

Fugir do caçador

Dos crocodilos com patas de galinha.

Ficas com a tua que eu fico com a minha!

Pum pum dois tiros na velha acaba-se a chibaria.

Espada, preta... atum, espada!

Não é espada preta

Espada negra.

Da bolinha do marco,

Que tinha bué... acredita!

Para quem não sabe o que é bolinha...

Não, não... diz, diz!

Embalsamé com ervinha

Ervinha agridoce, branca como a espada!

Branca branquíssima, a mais pura da brancura enpeixada no peixe espada branco!

Não... diz, diz,diz... não diz?

Inspiração horticula..

Do meio da hortaliça agrícola.......... de lá........Não diz; ah da Jamaica... Acredita!

Que rico poder de Deus, ai que coisa mai linda

Puro néctar dos deuses,

Veneno de cobra arisca

Espectáculo! A puta da cobra comeu a coisa mai linda

Fiquei preso no limbo, estou na fronteira do infinito...

Olhei para trás apenas as pontas de eucalipto...

Azul do mar grandíssimo puro azul especial...

Azul da cor do azul da tua roupa interior

Dum azul sem razão visto no infinito da escuridão

Olho mais para trás e vejo a multidão de sapos com cabeça de espada

E réis nus com pescoços de cavalo!

Não queiras...

A puta da gripe põe os pulmões a doer.

A gripe a própria malvada aquela gripe que dá nos porcos encangalhados do México e desses porcos pega nos porcos que comem os porcos da gripe!

sábado, 19 de dezembro de 2009

O Dejávu do Luis

Luis bué da bruto tem um “dejávu”.
Bué de dejavu na cabeça do luis...
Não, deixa-me, tira-me daqui bué de bruxas por aí!
Yah o boxe é giro e atrofia logo a cabeça da bruxa,
Tempestade na ilha tropical, do mais tropical de portugal!
Escondo-me nos eucaliptos grandes
Foge da bruxa luis!
Bué de cagados... O medo já começa a dar fome,
Vamos vamos, tenho pressa, obrigado bué.
Tou chalado, manda vir a bruxa...
Dois terremotos e uma bruxa
Como um cachorro sem osso foge do pau!
Bruxa, será possive?
Mataste a velhinha... bruxa má reles
És a mulher do diabo da disney... porquê?
Será possivel? Um feitiço na velha...
Deixa os ceguinhos... foge de mim
Bruxa velha dentes de marfim encardidos
Não tenho medo de ti
Fujo dos pinheiros porque a bofia vem ai
No proximo dia encontramonos aqui!
Será possivel?... o gasóleo chegou ao fim,
Eu também vou ficar assim.

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